CRISPR no prato: EUA autoriza modificação genética de alimentos

Óleo da semente editada pode também ser usado em biocombustível e para substituir o óleo de peixe na aquicultura

Em setembro de 2017, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) autorizou para o mercado uma versão da planta Camelina, uma semente que foi editada geneticamente por meio da técnica CRISPR, para obter uma produção mais abundante de óleo ômega-3. O óleo pode ser usado em biocombustíveis, além de ser um substituto para o óleo de peixe na aquicultura.

A autorização foi mais rápida do que o usual porque, segundo o departamento, não houve exatamente uma modificação genética, visto que não foi adicionado qualquer DNA estranho, mas sim feita uma edição do original. As preocupações com relação à adição de genes vai além da saúde de consumidores, é também uma preocupação com o meio ambiente.

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